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Novos investimentos.
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Quem não tem sonhos?
Sobre visitas e possibilidades.
Índios.
PS: Não sei ao certo o que irei escrever,no entanto um fragmento da música ''Índios'',da legendária ''Legião Urbana'',me motivou a escrever e cá estou,sem saber que palavras irá sair ou se alguma coisa irá sair.Sou amante das letras e estou sempre á disposição,veremos o que virá a seguir.
Quem me dera ao menos uma vez...Que o mais simples fosse visto como o mais importante.
Em 1986 Renato Russo já havia percebido isso,em 2011 eu percebi isso(antes tarde do que nunca,leitor!) e quantos anos terão de se passar para o resto da humanidade perceber tamanha verdade?É mesmo necessário perder para sentir falta? Obvio que não! Desde crianças, aprendemos que as coisas não funcionam assim.Quando a mamãe fala para não colocar a mão no fogão,não colocamos,apesar de,muitas vezes,não sabermos ao certo o que aconteceria caso colocássemos.Será que,quanto mais a humanidade cresce em idade,retrocede em amadurecimento? Precisamos queimar a mão,errar para saber o que é certo? Não!
Sou a favor das experiências,no entanto acredito que podemos olhar o erro do outro e aprender com o mesmo,aprender com o erro alheio e fazer certo na nossa própria vida.A simplicidade é a vantagem mais rica que a vida nos dá.Sentir o balanço do mar nos nossos pés e valorizar essa sensação,sem precisar perder a sensibilidade dos membros inferior para tal.Apreciar o simples fato de acordarmos no dia seguinte,entender que o dia não pode ser diferente se as nossas atitudes são iguais.Sorrir para o mundo e convidar a felicidade para habitar em nós,ninguém é feliz o tempo todo,mas sempre é tempo de ser feliz.
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domingo, 1 de abril de 2012
Em segredo de Justiça.
E vice-versa, que nem feijão com arroz...''
Anna tinha 27 anos e um diploma de graduação em Direito que revela muito mais do que a sua opção profissional,ser advogada ultrapassou as fronteiras do escritório e acabou entrando no coração de Anna.Era do tipo de pessoas que se afastava de qualquer relacionamento que a fizesse perder o controle da situação,ela gostava de se comportar com uma juíza de seus próprios relacionamentos: analisava o caso friamente e declarava o ''sortudo'' da vez como culpado ou absolvido...Enquanto todas as meninas procuravam um homem que a fizessem ter vontade de subir os pézinhos durante um beijo,ou fazer surgir borboletas no estômago,tudo isso,para Anna,era sinal de perigo e ela sempre dava um jeito de cair fora antes que tudo ficasse sentimental demais.Mas....
Um dia Anna acordou assustada,apertando as unhas com força contra o travesseiro e olhando em volta do quarto,ela havia tido um sonho tão bonito,mas tão bonito que doeu tanto ver que era só sonho...
Tinha esse garoto,Adam,seu melhor amigo desde os 15 anos.Eles nunca mais se viram,seguiram caminhos diferentes,ele resolveu se dedicar à medicina,a única relação que eles tinham era totalmente indireta: as pessoas que ele salvava,às vezes,faziam besteiras na vida e Anna os julgava.Fora isso,nenhum contato.Há 12 anos,se alguém dissesse a eles,que eles estariam nessa situação,eles iriam rir de tamanha incredulidade,afinal eles sempre estavam juntos.No sonho,ele estava em um aeroporto esperando alguém,ela não sabia ao certo quem era,mas seu coração lhe dizia que ela esperava alguém que ia fazer valer a pena todas as batidas entre os dentes,devido ao frio.E ele apareceu,com o cabelo bagunçado,sua correntinha da adolescência e umas 2 malas a tira colo,Anna colocou a mão no coração,como se dissesse ''Você tem razão valeu a pena as batidas de dentes...'' e o coração deu batidas cada vez mais irregulares e fortes,em resposta.Tudo bem ter um ataque do coração,tinha um médico bem ali.
-Anna,você está linda! Quantas saudades...-dito disso,ele largou todas as malas e a abraçou.
Seu abraço era quente,confortante e desejou poder montar uma cabaninha ali e viver pra sempre em seus braços.-Por que? Por que nos separamos? Você nunca veio me procurar? Nós eramos partes complementares um do outro,eu me senti tão incompleta todo esse tempo.
Na hora que ele ia responder,Anna acordou.Sentindo-se abandonada pela segunda vez,dessa vez em sonho.Colocando um band-aid e pensando ser a única pessoa que conseguia ser abandonada até em sonho,saiu para o trabalho.
-Você não olha por onde anda?-disse ela,abaixando para pegar os relatórios que um rapaz desastrado havia deixado cair.
-Desculpa,é que você veio tão apressada que não deu tempo de desv...Espere!-sussurrou ele,levando seu queixo com as mãos.-Eu acho que conheço você.
Anna revirou os olhos,não mostrando nenhuma paciência para cantadinhas baratas.O que viria depois? um ''Você vem sempre aqui'',talvez? ela resolveu encara-lo e,olhando em seus olhos azuis oceano,sentiu que já havia mergulhado naquele mar.Era estranhamente e lindamente familiar.
-Thomas?-questionou ela,chamando o homem pelo apelido que ela e o seu melhor amiga costumavam se chamar,minutos depois se sentiu completamente tola.
-Vada?-ele respondeu de volta,com um enorme sorriso.
Vada e Thomas eram os personagens do filme ''Meu primeiro amor'',filme preferido de ambos na época do colégio,decidiram se chamar dessa forma,afinal ele era o primeiro amor dela.E,aos 27 anos,se deu conta de que ele havia sido o único também.
Eles conversaram sobre tudo que havia acontecido e sobre tudo que poderia ter vindo a acontecer,enquanto sentia o carinho das mãos de Adam em seus cabelos,Anna resolveu questiona-lo a respeito da pergunta de seu sonho:
-Por que você nunca veio me procurar? Por que nos separamos?-disse ela,com um leve um de desespero.
-Não sei bem ao certo,não tivemos uma briga ou nada assim...Foi uma separação natural,vai ver foi o destino.
-''Destino'' é a resposta que todo mundo usa quando não sabe a resposta de alguma coisa?-disse ela,em tom brincalhão.
-É a minha resposta,pelo menos!-respondeu ele,dando e provocando risadas-Mas,eu realmente acho isso e acho mais: Acho que o destino viu a besteira que estava fazendo e resolveu colocar você no meu caminho novamente.
-Dessa vez,nada vai me fazer sair desse caminho.
E assim eles ficaram.Os dias que se seguiram foram os mais brilhantes da vida de Anna,ela finalmente percebeu que em uma relação não é possível uma pessoa se comportar como juíza e sempre bater o martelo quando lhe convém ou dar pena de morte para qualquer cara que não te liga no dia seguinte.Percebeu também que não adiantava ficar remando contra a maré do amor,esperando que,conforme o evitasse,ele sumiria.Não é assim.O amor é o barco mais forte e insistente que ela conhecia,quanto mais forte fica a maré contra ele,mais ele quer navegas nesse mar,então ela resolveu deixar as coisas serem....Depois de 12 anos,encontrou o único amor da sua vida.Oras! Isso deveria significar alguma coisa,significar que tudo que tem de ficar,fica e tudo que tem de voltar,volta.Não entendia completamente o tipo de jogo que o destino queria brincar com eles,no entanto,ela percebeu que a vida havia feito com que eles se tornassem não só peças do ''Jogo da vida'',mas também jogadores principais.
Depois de um dia trabalho,observando seus colegas de trabalho sempre tão frios e hesitantes quando o assunto era amor,como ela era,ela voltava para a casa e percebia que Adam era o único parceiro que ela não se importava em perder o controle,talvez o motivo de tudo não seja ter sempre que controlar e remar o barco,o propósito real é ter alguém para dividir a embarcação.Alguém que esteja no mesmo barco que você,que reme junto...Certo dia,enquanto sentia Adam enrolar seus cabelos nos dedos,ela comentou:
-Eu estou sentindo tanta felicidade,mas tanta...Acho que posso morrer disso.-disse ela,tentando expressar em palavras o que sentia para o amado.
-Morrer de felicidade? Vamos sobreviver juntos,então...E viver felizes para sempre.
Anna,normalmente,teria tacado um pouco de realidade nisso tudo.Porém,ela percebeu que todo mundo precisa de um pouquinho de conto de fadas.
O dia em que Fernanda resolveu voar.
Todos os dias Fernanda acordava do mesmo jeito: saltitando de felicidade,abrindo as janelas e sorrindo para o sol(ou para a chuva,que seja! O importante era sorrir.)Enfim,a versão feminina de Charlie B.Jr em ''Hoje eu acordei feliz..''. No entanto,teve um dia....
Em que Fernanda acordou,colocou os pés em seu tapetinho roxo –ela o adorava,fora feito pela sua avó -,esticou os braços para trás e levantou.Sentindo um peso além dos seus 65 kilos destribuidos em 1,78 cm de altura(Uma modelo!),moveu os ombros para frente e para trás,prestes a deslocá-los,e nada aconteceu.
E foi assim o dia inteiro.Nada acontecia.
No outro dia,Fernanda pensou,pensou e pensou no que poderia estar ocasionando tamanha dor ao acordar
‘’Vai ver,foi porque não saltitei...’’-pensou ela.
Então,preparou os dois pés em frente da cama e começou a tentar pular,na primeira tentativa,mal saiu do chão e caiu em cima do tapetinho roxo,torceu o pé.Gritou todos os palavrões que conhecia e inventou outros milhares.
‘’Maldito tapetinho roxo! Roxo???? Por que ROXO? Meu quarto é branco e vermelho,vovó!! Por que me dar um tapetinho ROXO? E ele tem pelinhos que soltam pelo quarto e contribuiem para eu cair quando chego em casa bebada de madrugada.Porque,SIM VOVÓ...EU BEBO! E HÁÁÁ eu chego de madrugada”-berrou ela ao telefone com a avó e jogou o tapetinho roxo debaixo da cama.
Se o problema fosse o tapete....Tentou procurar outro problema,resolveu ir em uma pessoa em que ela SEMPRE arrumava um problema,se olhou no espelho:
-Oi...Você aí! Mancando! Olha pra mim! –encarou ela mesma no espelho por alguns segundos- você se acha bonita,é? Pra que toda essa altura? Não ganha dinheiro como modelo,então parece um perna de pau...E quando você coloca salto alto? UM TRAVECO HAHAHAHÁ
Ignorando os ‘’elogios’’ feitos a si mesma em frente ao espelho,ela foi mancando arrumar sua roupa para o trabalho,o mesmo trabalho de sempre...Chegava lá e esperava dar a hora do almoço,desceria e comeria em um restaurante na esquina do trabalho,olharia os casais na rua –pediria para Deus um homem para dar as mãos,fazia o sinal do crucifixo e diria ''Amém'' - voltaria para o trabalho,pegaria o trem cheio e sentiria o cheiro das axilas alheias,chegaria em casa...Assistiria a novela das oito que começa às nove,pensaria que a maioria dos atores estariam assistindo a uma peça no teatro do Leblon,iria dormir e no outro dia fazer tudo de novo.Então,percebeu que o problema não era a sua altura e,muito menos,o tapetinho fofo e roxo da vovó,era a:rotina.
Rotina.
6 letras,três vogais,três consoantes e um problema sério para Fernanda.
Rotina traz consigo: Sorrisos programados,nada de inesperado,abraços regulados e desespero dobrado.Por isso,aconselho: Aventure-se,esqueça as entrevistas do programa do jô de pessoas bem sucedidas falando o quanto arriscaram o emprego para correr atrás de ser feliz e: arrisque você mesmo,seja feliz você mesmo.Afinal,não é isso que a gente quer? Surpresas gostosas,beijos inesperados,cineminha no feriado...Queremos ser feliz e rotina nunca foi sinônimo de felicidade para Fernanda,por que viver o mesmo dia várias vezes? Por que não se permitir coisas diferentes? Por que não ouvir Lulu Santos quando disse “E não há tempo que volte,amor..Vamos viver tudo que há pra viver,vamos se permitir”, Por que?,Por que?
Talvez o motivo tão procurado esteja na capacidade inútil e desprezível do ser humano de,depois de um tempo,se acomodar...Acomodar-se no que está ruim,no que está bom e,pior ainda,no que está (quase) bom,desde quando quase levou alguém a algum lugar? O medo de correr risco,o medo de perder...Te leva a perder muito mais.Bem,quando lembrei que estava narrando a história de Fernanda: percebi que perdi ela de vista.Sumiu,olhei para os céus,pedi a Deu....LÁ VI FERNANDA! No céu!
Não,Fernanda não morreu.
Fernanda resolveu lutar contra o pé que insistia em mancar e realizar o sonho de se sentir um passarinho,obviamente com um instrutor e equipamentos,afinal: Fernanda decidiu ser livre,não burra.Não adiantava pular do prédio e achar que ia voar,pra arriscar é preciso estar vivo! E não ter medo de voar é a raiz das asas que,futuramente,te farão levantar muitos voos.
Fernanda se sentiu como nunca pensou que iria se sentir,teve pena de todos os pássaros presos na gaiola,com asas totolmente perfeitas e sem poder sem usadas,mas sentiu mais pena ainda daqueles que estão presos em um lugar que deveria servir...De aconchego.Daqueles que estão presos dentro de si mesmo,não conseguem voar(metaforicamente falando) pra fora de si mesmo e olhar o mundo como algo totalmente possível e só veem pedras no caminho que os fazem pensar que: Quanto mais alto o voo,mais machucados ficaram,pelas pedras,quando caírem.Gente! Peguem essas pedras e,pra não ser muito Fernando Pessoa e falar pra construir o castelo,joguem para marcar o jogo de amarelinha(Se você não jogava amarelinha,desenhada no chão e usava a pedrinha pra evitar a casa em que ela está...Você não sabe o que está perdendo,desenhe ai e brinque) Fernanda sempre gostou de pensar na sua vida como um jogo de amarelhinha,isso mesmo...E agora,ela havia chegado ao céu,literalmente.
“Vó,me desculpe...O tapete é lindo e eu adoraria que você fizesse mais e me mandasse! Mas,meu quarto é vermelho,então...Poderia ter um vermelho?! E eu nem gosto tanto de perder,de verdade,beber muito faz com que eu me perca de mim e...Posso falar,vó? Eu tô querendo muito me encontrar.Acabei de voltar do céu! Quero voar cada vez mais alto,superei o obstacúlo do meu pé torcido,não dava mesmo pra fazer um passeio muido bom pela terra com ele,então resolvi tentar o céu.Beijo’’-disse Fernanda,na secretária eletrônica de sua vó,dois dias depois recebeu uma encomenda com vários conjuntos de tapetes,colocou no centro do quarto.
Depois de se desculpar com a segunda mãe,resolveu se desculpar com alguém que não largava ela de jeito nenhum e que ela andava tratando muito mal,foi até o espelho:
’’Olha,eu sei...Você estava nervosa.Mas,eu queria que você soubesse que: Você não parece um traveco,a Gisele Bündchen,talvez,mas um traveco? Jamais?! Pra você não se esquecer..-colocou o papel de post it no espelho dizendo:
“Você é linda.Linda pra caralho.’’
Olhou por alguns segundos aquele recado,se chamou de egocêntrica mentalmente e depois pensou em voz alta:
-Quer saber? Alguém tem que falar isso pra mim e cansei de esperar o bofe certo,vou deixar aqui,vou falar pra mim e,se eu quiser,vou ME mandar flores e ME ligar no dia seguinte.
Ela sentiu que poderia andar de salto sem parecer um traveco,mas,naquele final de tarde,resolveu andar descalça na areia.Tentou,com todas as forças,manter a pose de comercial da Sundow,mas o pé mancando deixava o ar um pouco menos elegante.
Olhando para o mar,percebeu que as ondas ficavam bem furiosas às vezes,ultrapassava os limites e chegava até a areia,riu mentalmente lembrando de algum banhista correndo do seu transe praiano e lembrando de pegar as suas coisas jogadas na areia,e quase chorou ao pensar no castelinho de uma criança sendo levado pela onda,mas as ondas sabem deixar a gente pegar jacaré,mergulhar,fazer a paisagem ficar mais bonita...Fernanda,então,se autodenominiou uma ‘’onda’’ que tem seus tempos bons,seus tempos ruins..E,nestes,meu querido: Ela virava um grande tsunami.
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sábado, 7 de janeiro de 2012
Sobre a realidade...
No entanto,não é necessário ir tão longe para buscar fatos como esse: Em 2011,Wellington Menezes Oliveira matou pelo menos 11 crianças de uma escola no Rio de Janeiro e cometeu suicídio logo depois.E,aparentemente,todos eles se sentiam mais fortes ao dar esse desfecho às suas estórias e,consequentemente,a estória de vários inocentes.Mal sabiam que negar a realidade só os torna mais fracos,nesses dois casos apresentados o suicídio não é em si o mal a ser tratado,temos também o homicídio.
Enquanto existirem pessoas que se julgarem capazes de retirar a vida de outra pessoa e de si mesmo,tudo continuará assim,um ciclo vicioso e que,no fim,não importa muito quem foi o assassino ou quem foi a vítima: Falar para uma mãe que o seu filho está morto,equivale a mesma dor: para a mãe do criminoso e para a mãe da vítima.
Queria estender as minhas mãos e propôr um gesto de trégua,melhorar o mundo apenas com a minha força de vontade e torcer para que os assassinos entendam que uma arma na mão não é sinal de força,e sim sinal do quanto são fracos e precisam desse objeto para colocar à sua frente e matar cada um que sugerir expor a sua fraqueza para a sociedade.Todo esse fingimento é pago com líquidos: desde o sangue viscoso do morto até a lágrima dos entes familiares.
Não posso propôr sozinha um gesto de trégua,muito menos melhorar o mundo só com a minha força de vontade,todo esse sentimento filântrópico pode fazer bem para a alma...Mas,alma é algo que tem sua existência fora do corpo e se comunica com um mundo espiritual,para o mundo terreno e corpo físico só desejo uma coisa: Força! Seremos fortes,admitiremos nossos medos e,caso a fraqueza transparecer,a dissiparemos com a nossa força.
Ps: Ok,não é um tema que eu costumo falar muito aqui no blog.
Mas,como disse desde o início,isso aqui nada mais é que um diário virtual - que todos veem- ,então resolvi escrever sobre esse tema no meu diário.
Acabei de assistir o filme ''Salve Geral''.
É uma prova magnífica de como o cinema nacional tem capacidade de crescer,senti a realidade no filme(realidade trágica e cruel,mas não podemos melhorar a realidade apenas com diretores e câmeras.Então,mostrar como ela é fez o filme ser tão bom pra mim) e ao pensar em realidade me lembrei desse tema tão decorrente e dos exemplos ocorridos ano passado.
Enfim,gosto de filmes assim.A vida imita a arte,mas acho muito bacana também quando a arte imita a vida.
Queria debater com vocês sobre esse assunto(homício,suicídio,realidade...): O que pensam sobre isso? :)
Um beijo.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
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